quinta-feira, abril 07, 2005

Acto eleitoral: momento, áreas de intervenção, candidatos.

(artigo da autoria de Paulo Jesus)

MOMENTO:
Aproxima-se a data de mais um acto eleitoral no CLUBE DE FUTEBOL “OS BELENENSES”. Serão estas, porventura, as eleições mais importantes para o futuro do nosso clube, essencialmente, porque se encerrou um ciclo: A recuperação económica em que o aventureirismo nos tinha deixado, está concretizada. Mas temos que ter consciência de que muito mudou no mundo em que vivemos e que quem melhor se adaptar às novas exigências, melhor sobreviverá no futuro. As alterações registadas no fenómeno desportivo obrigam a novas formas de gestão, mais profissionais, mais coerentes, mais realistas! O aparecimento das novas tecnologias de informação veio reaproximar os sócios e adeptos dos seus clubes de forma diferente, congregando divergências geográficas, fomentando a discussão, aprofundando opiniões e salientando criticas e soluções, cujo aproveitamento pelos órgãos sociais, poderá ajudar a construir cada vez mais um clube forte, dos e para os sócios, afinal a sua principal razão de existência. E no nosso clube esse tem sido um dos factores mais reconhecidos pelas diferentes áreas ligadas ao desporto.

Sendo neste momento o Belenenses, um clube com uma capacidade estrutural enorme para potenciar um crescimento sustentado a médio e longo prazo, fruto quer do seu património, quer da sua estabilidade financeira, mas sobretudo, do seu ecletismo, com modalidades a discutirem lugares cimeiros nos respectivos campeonatos, projectando e relevando o nome do clube, esperava que aparecessem mais candidaturas nestas eleições. No entanto, também compreendo que face às exigências profissionais e sociais com que nos deparamos na actual conjuntura da sociedade civil, se torna difícil dispor da disponibilidade que este tipo de cargos exige!
Surgem, assim, duas candidaturas à presidência do C. F. B., uma liderada por Cabral Ferreira, outra por Mendes Palitos. Exigiu-se no âmbito da blogosfera, e julgo, com toda a legitimidade, que essa seria também a vontade de todos os sócios do C.F.B., que a campanha decorresse com a máxima elevação e fossem discutidos de forma aberta e intensiva os verdadeiros problemas com que o clube se defronta e as perspectivas para o futuro, propondo-se inclusive debates entre os candidatos e os sócios por forma a existir um confronto de ideias, objectivos e soluções, em simultâneo, entre todos os interessados em ver esclarecidas as linhas directrizes da gestão futura do clube. Exigiu-se, acima de tudo, uma campanha esclarecedora não nos conteúdos, mas na forma de os atingir, elevando-se demasiado as expectativas, esquecendo-se que não é viável apresentar formas de concretização de objectivos, quando estas dependem de terceiros. A parte visível de um trabalho de desenvolvimento de um clube são, normalmente, os apoios ou os reforços que se conseguem por forma a potenciar a concretização de objectivos, mas não são visíveis as démarches encetadas por forma a obter essas contrapartidas, e que muitas vezes redundam em fracasso. Não exigi, nem poderia exigir, que as candidaturas apresentassem devidamente escalpelizadas as formas propostas para potencializar os objectivos, exijo, isso sim, que assumam o compromisso de o tentarem.

ÁREAS DE INTERVENÇÃO:
Antes de se perfilarem as candidaturas à presidência do C.F.B., um grupo de sócios, nos quais também me incluí, elaborou um manifesto com o objectivo de sensibilizar os futuros candidatos para as principais áreas de intervenção para o futuro do clube.
As candidaturas divulgaram os seus projectos de intenções, convergindo em muitos pontos sobre as necessidades e objectivos propostos para a gestão do clube. Alguns desses projectos pela importância de que se revestem na estrutura desportiva do clube, têm sido objecto de ampla discussão, muitas vezes com opiniões criticas ao actual modelo de gestão. Pela sua importância e por serem os pontos de maiores discordâncias no seio dos associados e adeptos, vou referenciá-las como áreas de intervenção:

Projecto Imobiliário:
Tendo acompanhado este processo à distância, julgo que o mesmo tem sido gerido por forma a garantir ao C.F.B. uma capacidade de gerar receitas financeiras de forma permanente e continuada, não se limitando a uma alienação pura de património, como muitos outros têm feito, mas a enquadrar todo o processo numa permuta de terrenos por edificações, sem quaisquer custos para o clube em termos financeiros, permitindo esta situação que o clube faça a gestão de um património imobiliário de elevado índice de qualidade e rentabilidade. Incompreensivelmente, foi o primeiro ataque que a lista A, liderada por Mendes Palitos, desferiu aos actuais órgão sociais do clube, nos quais se incluem o candidato da lista B, Cabral Ferreira. E face a estes ataques foram levantadas duvidas, quer sobre a percentagem de património alienável com o projecto, que apesar de perfeitamente definido nos diversos documentos em apreciação pelas entidades reguladoras do mesmo, foram exaustivamente deturpados, quer sobre ataques pessoais efectuados com vista a denegrir a imagem de outros candidatos, levantando duvidas sobre a sua seriedade em todo o processo, aventando-se sugestões de negócios marginais, com prejuízo para o clube. Sabendo que este projecto estará inserido numa área definida como de património nacional, onde as diversas entidades que regulam a gestão destes espaços são por demais criteriosas face a qualquer alteração à estrutura imobiliária destas zonas, surpreendeu-me que a lista A colocasse em causa a capacidade e independência de todas essas entidades, ainda para mais, quando foi publicamente assumido nunca terem estado presentes em qualquer AG para debate do tema. Particularmente, parece-me que o processo estará a ser gerido com as cautelas inerentes a este tipo de situações e que, se aprovado, será motivo de orgulho e de valorização na própria área de instalação deste projecto.

Instalações:
Ao contrário de outros clubes nacionais que construíram estádios novos com grandes apoios do erário público, o C.F.B. reestruturou o interior do seu Estádio com alguns apoios públicos, mas também com um grande e significativo esforço financeiro próprio. Sendo um dos clubes com maior património em termos de infraestruturas desportivas, a nível nacional, é natural que os encargos a suportar com a manutenção destas serão elevados. As constantes necessidades de manutenção em todos os espaços desportivos que o clube detém, não possibilitará que as obras necessárias sejam concretizadas, todas, no mesmo espaço de tempo. Após a renovação do Estádio de Futebol, serão agora necessárias intervenções de recuperação ao nível, quer das piscinas, quer do pavilhão gimnodesportivo, assim como dos campos de treinos. Muito sem tem comentado a incapacidade das piscinas se revelarem auto suficientes em termos financeiros, relegando a análise a esta situação apenas para os dados objectivos de receitas e despesas, sem contudo, se analisarem as utilizações das diversas modalidades do clube, assim como dos custos inerentes à competição desportiva das modalidades aquáticas que detemos. Se bem que se torne necessário rentabilizar ao máximo as infraestruturas que detemos, também não será de omitir o facto de que um clube eclético tem muitas vezes que coordenar receitas de outros vectores para colmatar as despesas das suas instalações. Certamente que após a remodelação do Estádio, as outras infraestruturas serão agora alvo das remodelações necessárias quer ao seu funcionamento, quer ao desenvolvimento da sua qualidade por forma a captar mais praticantes e logicamente maiores proveitos quer financeiros quer desportivos. Também aqui a lista A efectuou ataques à actual gestão, aos quais não retirando o oportunismo de realçar debilidades constatáveis, se revelaram algo desajustadas face ao enorme investimento efectuado no Estádio. Um complexo desportivo como o do Restelo não tem fases paradas em termos de reestruturação das suas infraestruturas, antes vivendo um processo rotativo, assente em prioridades devidamente analisadas de reformulação e recuperação dessas mesmas instalações. Sendo Cabral Ferreira o principal responsável pela reformulação do Estádio do Restelo será de esperar a melhor atenção em relação às necessidades seguintes de recuperação de instalações degradadas. Sabendo-se que a capacidade financeira dos clubes, mormente as suas disponibilidades de tesouraria de curto prazo, não serão as mais indicadas para grandes investimentos permanentes, acredito que haverá capacidade de analisar e estudar o timing ideal para efectuar as intervenções mais urgentes em termos de infraestruturas.

Amadoras:
Defendo e sempre defenderei, um clube eclético, com um modelo de gestão capaz de diferenciar as chamadas modalidades amadoras em dois grandes grupos: As puramente amadoras e as semi-profissionais. Muito se tem debatido do facto de que estas modalidades (semi-profissionais) retiram espaço e capacidade financeira ao futebol, nomeadamente à sua formação. Sendo estas opiniões merecedoras da pertinência que encerram, será um pouco leviano afirmá-lo taxativamente sem se estar dentro dos contornos de funcionamento e financiamento destas modalidades. Como, aliás, eu não estou! Se relativamente às modalidades puramente amadoras, estou de acordo que os seus custos sejam minimizados ao máximo, sendo potenciadas as suas despesas através de uma relação, custo-protagonismo-resultados, compreendo e aceito que deverá ser o clube a assumi-las, quer nos custos directos, quer nos custos das infraestruturas que as suportam, sempre com o objectivo principal de elevar o nome do clube, evitando que as suas prestações redundem numa imagem negativa. Quanto ás modalidades semi-profissionais, já a situação é completamente diferente. Não sou apologista de um clube exclusivamente dedicado ao futebol. Não sou apologista de que modalidades como o Andebol, Futsal, Basquetebol, e porque não o Rugby pelo seu impacto mediático em termos de equipa e de projecção a nível internacional também nas selecções, sejam tratadas como as restantes modalidades amadoras, porque não têm a mesma ordem de grandeza e como tal necessitam de orçamentos muito mais elevados para atingirem os seus/nossos objectivos. Sendo modalidades com um elevado índice de competitividade a nível dos campeonatos internos, tem o C.F.B., uma vez envolvido na sua prática, que apresentar equipas semi-profissionalizadas com os custos inerentes ao protagonismo esperado. Teremos aqui que ser, mais do que em qualquer outra modalidade, excepção ao futebol, crónicos candidatos aos títulos nacionais. Terá o clube que defender intransigentemente a qualidade dos seus planteis e definir objectivos ambiciosos por forma a potenciar a imagem e o protagonismo da marca C.F.B.
Sendo modalidades, cujos orçamentos elevados comportam esforços financeiros, deverá seriamente numa gestão que coabite entre as verbas atribuídas pelo clube e os patrocínios que a própria secção consiga angariar. Esta gestão terá que ser semi-autónoma. O clube define os objectivos, traça os apoios próprios que poderá disponibilizar e os gestores autónomos da secção, embora sob supervisão de um vice-presidente para este tipo de modalidades, tratarão de formular o projecto, os objectivos a atingir e mediatizar essas pretensões junto de patrocinadores que garantam, quer a capacidade exponencial de resultados, quer o devido retorno aos investimentos efectuados. Partindo dos valores bases actuais de custo de cada uma destas modalidades e dos seus desempenhos competitivos, será fácil encontrar um suporte para uma plataforma de arranque deste tipo de gestão. Cada uma destas modalidades, com objectivos definidos e bem estruturados, aliados à capacidade já demonstrada de obtenção de resultados, poderá congregar apoios fortíssimos para um projecto que vise discutir anualmente os respectivos títulos nacionais e marcar presença assídua nas competições de índole europeia. Um projecto capaz e devidamente apresentado, com metas de médio e longo prazo, estou em crer, que facilmente captará apoios financeiros que o poderão tornar uma realidade.
Coarctar estas modalidades, retirando-lhes apoio financeiro e deixando-as entregues a resultados humilhantes e desprestigiantes para o clube, será melhor extingui-las. Onde entrar-mos, nas modalidades semi-profissionais terá que ser sempre com o objectivo de elevar ainda mais a grandeza do clube, impondo o respeito e a admiração dos que lutam pela glória.

Futebol:
Sendo a modalidade mais mediática de qualquer clube, é sobre os seus sucessos ou insucessos que recai a atenção da maioria dos sócios e adeptos. A existência de uma SAD deverá ter como principal objectivo, congregar o dossier futebol, numa estrutura profissionalizada e personalizada no contexto da modalidade. Essa estrutura deverá manter-se autónoma do clube, embora responsabilizada, em virtude deste ser o seu maior accionista. Muito se tem debatido os objectivos traçados, e os meios definidos para os atingir. Defendo que nesta estrutura deverá estar englobada a formação respeitante ao futebol de onze. Nunca englobar o futsal, porque modalidade semi-profissional com características próprias e diferentes. Deverá ser a SAD a potenciar todo o futebol do clube por forma a congregar directrizes de formação que possibilitem a evolução e o acompanhamento dos atletas até aos seniores. Dentro desta estrutura, toda ela profissional, serão comportados os custos inerentes à formação, porque será esta mesma estrutura a retirar benefícios do aproveitamento de atletas futuramente. Este deverá ser um projecto assente em pressupostos de médio e longo prazo, caracterizado essencialmente por um reforço constante e progressivo das capacidades da equipa e dos objectivos a atingir. Deverá assentar sobretudo em dois factores determinantes de sucesso no actual modelo do panorama futebolístico nacional. A formação e a prospecção. Muito se tem debatido sobre a necessidade de inverter e quiçá, remodelar totalmente a actual gestão do futebol profissional. Nada mais errado! Iniciaram-se na presente época, remodelações na estrutura que perspectivam capacidade de crescimento em termos de valor do plantel e de objectivos a atingir num futuro próximo. A construção da equipa deverá assentar num reforço progressivo do plantel e num aumento exponencial dos objectivos a atingir. Estando uma equipa sempre sujeita às alterações estruturais de um plantel, face, quer a jogadores cujo rendimento não corresponda às expectativas, quer eventualmente à capacidade de realizar mais valias, deverá o processo de renovação assentar em pressupostos definidos no projecto elaborado e assente a sua concretização num Director Geral da SAD, em conjunto com o treinador, e restantes elementos ligados quer à formação quer à prospecção. O treinador, tal como os jogadores, serão contratados sob determinados pressupostos idealizados no próprio projecto de médio e longo prazo. Constituir uma equipa para, no futuro, se manter na hierarquia das competições, nunca poderá estar dependente de consecutivos “anos zero” assentes em constantes mudanças de treinadores, fruto de maior ou menor capacidade de atingir os objectivos traçados. Os treinadores deverão ser escolhidos por forma a que se integrem no projecto, não por forma a idealizar novo projecto. A SAD deverá ter pessoas com capacidade e conhecimento no seio da modalidade e das suas inúmeras facetas invisíveis que muitas vezes condicionam de forma peremptória o atingir de objectivos propostos no inicio de cada época. Assim como no final de cada campeonato deverá ser analisada a prestação conjunta de todos os envolvidos, desde a formação ao plantel sénior, ponderando as razões dos resultados obtidos, por forma a corrigir e melhor potenciar objectivos futuros. Nem sempre um objectivo menos conseguido deverá ter como consequência alterações nas estruturas técnicas da modalidade, devido precisamente à relação causa-efeito de muitos pressupostos que incidem sobre o jogo! Penso que se iniciou um bom trabalho, assim se saiba agora dar-lhe continuidade e maior ambição de objectivos.

CANDIDATOS:

Lista A – Mendes Palitos
Não conhecendo este candidato pessoalmente, tinha-o referenciado aquando da sua passagem pela estrutura do futebol profissional, como tendo protagonizado algumas convulsões, nessa fase, com o então treinador Marinho Peres. Concretamente, por efectuar observações de jogadores e nalguns casos concretizar as contratações sem prévio estudo das necessidades do plantel junto de quem o dirige e tem que assumir responsabilidades em caso de insucesso: o treinador.
Aquando da sua candidatura, opinei que não desejava ter no meu clube um presidente-treinador, em virtude de todos os pressupostos negativos de que enfermam esse tipo de situações, quer com uma indesejável projecção dentro do plantel, quer com os perigos inerentes aos interesses financeiros que possam daí resultar.
Não me vou alongar em considerações sobre este Sr., que ao longo de toda a campanha tem demonstrado muito pouca dignidade e falta de respeito, na forma como tem tratado os sócios do Belenenses, em especial aqueles que publicamente lhe têm sido contrários.
Além disso, as suas constantes contrariedades relativamente ao manifesto apresentado, numa campanha ridícula, demagoga e repleta de ofensas gratuitas, suportada num constante desmentido das afirmações que produz, assim que constata que as mesmas não são bem aceites ou enfermam de inverdades, retira-lhe qualquer credibilidade para poder vir a ser um presidente consensual e dinamizador do clube.
Mendes Palitos presidente do meu clube? NÃO, OBRIGADO!!!
Se for eleito, só não deixarei de ser sócio, porque o CLUBE DE FUTEBOL “OS BELENENSES” é muito maior que as ofensas de que fui alvo por parte deste presumível Dr.

Lista B – Cabral Ferreira
Conheci-o pessoalmente, em Cabo Verde, aquando da realização do V Congresso de Filais, onde verifiquei a enorme aceitação e respeito que nutre pelas nossas filiais.
Identificando-me pelo nome, e conhecendo-me dos blogs, embora eu já o conhecesse de vista, dos jogos no Restelo, apresentou-se como uma pessoa afável, com quem tive o prazer e privilégio de trocar bastas opiniões sobre o clube.
Não sendo uma pessoa mediática, canalizou a sua campanha para a sensatez de opinião e apresentou um projecto credível, baseado essencialmente num enorme conhecimento interno da estrutura do clube, apostando na continuidade e evolução de procedimentos nas áreas de sucesso e em remodelar e reestruturar as áreas mais frágeis da gestão.
A sua enorme capacidade em ouvir opiniões de terceiros, analisar e decidir em função do que de útil apreende, são o garante de uma gestão aberta, evolutiva e congregadora das ideias que possam ser apresentadas pelos sócios.
Sendo uma pessoa inteligente, respeitadora das diferenças e humilde, saberá reconhecer as áreas que domina e escolher correcta e incisivamente pessoas com capacidade para gerirem as áreas que eventualmente não domine.
Sensível aos problemas do clube, fruto da enorme experiência ao serviço do nosso C.F.B., onde realizou trabalho notável nos pelouros que ocupou, será certamente um presidente atento, dialogante e preocupado com a expansão e afirmação das nossas principais modalidades.
A sua postura ao longo desta campanha tem sido de enorme dignidade e de respeito pelos sócios e pelas suas opiniões, valorizando e elevando o nome do CLUBE DE FUTEBOL “OS BELENENSES”
Terá, nestas eleições, o meu apoio total para a sua candidatura, quer pela amizade que nos une, mas acima de tudo pela capacidade que acredito que tem para gerir os destinos deste grande clube, dinamizando-o e tornando-o no que todos ambicionamos venha a ser no futuro, sem hipotecar, contudo, a minha capacidade de opinião e de critica construtiva sempre que as julgar necessárias e pertinentes.
Nem todos podemos ter o dom da palavra, mas mais importante, é termos o dom da realização. Acredito em Cabral Ferreira, POR ISSO VOU VOTAR LISTA B.
O(B)VIAMENTE!!!

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