1. Na época de 1942/43, o Belenenses ganhou todos os jogos disputados em casa. As vitórias foram pelos seguintes números: Leixões, 5-0; Unidos do Barreiro, 5-2; Vitória de Guimarães, 12-0; F.C.Porto, 4-0; Académica, 2-0; Olhanense, 8-0; União de Lisboa, 2-0; Sporting, 5-0 e Benfica 5-2.
2. O Belenenses infligiu várias derrotas por números volumosos ao Futebol Clube do Porto, em provas oficiais de futebol. Destacamos as seguintes: para a Liga I, 3-0, em 36/37; para o Campeonato Nacional: 7-3 em 41/42, 4-0 em 42/43, 4-0 em 43/44, 6-2 fora de casa) em 44/45, 3-0 em 47/48, 5-3 em 49-50, 5-2 em 53-54, 4-0 em 74-75 (nas Antas) e, mais recentemente, 3-0 em 2001/2002; para a Taça de Portugal, 5-1 em 41/42 e 3-0 em 62/63.
3. Augusto Silva, antes de ter treinado o Belenenses no campeonato que vencemos em 1945/46, foi um extraordinário jogador com a nossa camisola e, também, com a da selecção nacional. Ao serviço do Belenenses, ficou ligado à conquista de 3 campeonatos de Portugal e de 4 campeonatos de Lisboa. Na selecção, que capitaneou várias vezes, atingiu 21 internacionalizações, o que na altura era o máximo que algum jogador português atingira. Os portistas Valdemar Mota e Pinga (este, outra legenda do futebol português), respectivamente, 2 e 8 anos depois, igualaram essa marca que, entretanto, só 16 anos mais tarde foi superada (pelo benfiquista Francisco Ferreira)!
Augusto Silva destacou-se sobremaneira nos Jogos Olímpicos de 1928, a primeira grande competição em que a selecção nacional participou. Num dos jogos ali disputados, saiu em ombros e foi cognominado “O Leão de Amsterdão”, pelo seu extraordinário espírito lutador.
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