


Será que se pode chamar terreno neutro disputando um jogo com o Porto a escassos quilómetros da cidade do Porto? Fica a questão no ar. É uma boa ideia da liga de descentralizar estas jornadas mas deveria ter mais atenção a estes pormenores que podem fazer a diferença.
O primeiro acontecimento da tarde foi o facto de o jogo se ter iniciado com mais de 2 horas de atraso, devido ao nosso jogador Anderson Ferreira ter partido uma tabela durante o aquecimento, tendo no acto cortado a mão e ter-se aleijado na cabeça. Soubemos que foi a organização que pediu ao nosso jogador para se pendurar no aro para endireitar e que resultou no facto atrás descrito. Tendo sido posta a hipótese de a nossa equipe não disputar o jogo.

As chaves para esta derrota foram a ausência de Daniel Monteiro e Ike Nwankwo ainda lesionados, soubemos pelo próprio Daniel que já joga na próxima jornada. O substituto do Ike, o americano Spencer Foster nada mostrou durante o jogo. Outros factores determinantes foram o elevado número de turnovers por parte da nossa equipe e a fraca capacidade ressaltadora demonstrada neste jogo.
O nosso 5 inicial foi:
Diogo Carreira – 18 pontos, 1 ressaltos e 3 assistências
Anderson Ferreira – 20 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências
Paulo Simão – 5 pontos, 1 ressaltos e 3 assistências
Lance Soderberg – 18 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências
Spencer Foster – 2 pontos e 3 ressaltos
Jogaram ainda:
Artur Cruz – 10 pontos
Aylton Medeiros – 5 pontos e 4 ressaltos
Nuno Monteiro – 2 pontos
João Vicente – 1 ressalto
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