Excerto do artigo "DE QUE SÃO FEITOS OS SUPER-HOMENS DO FUTEBOL MODERNO" da autoria de António Tadeia, publicado no Diário de Notícias do dia 12.01.2008:
Carlos Janela, que actualmente desempenha o cargo [director-desportivo] no Belenenses depois de o ter feito no Famalicão, no Sporting ou no Estoril, discorda da parte do coração - "quem tem que ser adepto dos clubes são os sócios e os presidentes e não os profissionais", diz - e junta umas achegas. "Ser director desportivo obriga a conhecer as tendências evolutivas do futebol, a ter conceitos de gestão técnico-administrativa, mas também boa capacidade de esquematizar quadros competitivos, sensibilidade para escolher material desportivo, domínio de línguas e boa capacidade de comunicação", diz Janela, para quem o cargo se aplica que nem uma luva a ex-futebolistas. "Tem que se ter sensibilidade do jogo e dos jogadores. É difícil ser um bom director desportivo não tendo sido jogador ou pelo menos não tendo nascido e vivido no meio do futebol", diz Janela, ex-futebolista modesto, no Riopele, mas sobretudo filho de um ex-jogador e treinador.
Realmente não faz referência a ter que conhecer os regulamentos...
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