sexta-feira, abril 30, 2004

Exclusivo Blog do Belenenses

O Blog do Belenenses sabe de uma história, através de fonte altamente fidedigna, sobre um facto gravíssimo ocorrido com uma pessoa ligada ao Belenenses numa noite da passada semana:
Pelas 4 da madrugada, um casal encontrava-se a namorar num jardim nas Torres do Restelo, quando foi surpreendido por uma pessoa que se sentou a seu lado e entabulou conversa. Passado algum tempo, essa pessoa perguntou ao rapaz o que ele faria se, num jardim como aquele, áquela hora, um estranho agarrasse a namorada e lhe encostasse uma faca ao pescoço de forma a violá-la. O rapaz respondeu que não hesitaria em defendê-la, e nesse momento a pessoa em questão levantou-se, agarrou na rapariga e encostou-lhe uma faca. O rapaz saiu em auxilio da namorada e foi esfaqueado na barriga e no nariz, ficando ferido, mas com pouca gravidade.
O Blog do Belenenses sabe que a pessoa que atacou o casal está ligada ao Belenenses. A fonte não confirmou a identidade do agressor, que foi identificado pelas vítimas na 3ª feira à noite, através do Site Oficial do Belenenses.

Notícia do Correio da Manhã sobre este assunto
Notícia do Record sobre este assunto
Notícia de O Jogo sobre este assunto
Notícia de A Bola sobre este assunto

Notícia retirada de "O Jornal"
Os seguintes excertos foram retirados de uma notícia de um jornal brasileiro, "O Jornal", do Estado de Alagoas, onde jogava Valdiran antes de se transferir para o Restelo, ao serviço do Clube de Regatas Brasil:
«(...)
O jogador contou que estava na discoteca, onde conheceu a vendedora, e começaram a ingerir bebidas alcóolicas. Já embriagados e mantendo contatos mais íntimos, eles teriam deixado a casa de eventos por volta da 1h. Valdiran admite que estava embriagado e que tentou manter relações sexuais com Maria José, mas, diante da recusa da vendedora, teria deixado a mulher ir embora, sem maiores constrangimentos.

“Eu fiquei com ela e gastamos cerca de R$ 200,00 na boate. Depois, perguntei se ela queria sair comigo para um lugar mais reservado, e ela disse que queria. Quando ela desistiu, fiquei chateado, mas a deixei ir embora. Em nenhum momento forcei uma relação sexual”, defendeu-se o atleta. “Sei que quando estou embriagado perco a noção de muitas coisas e o autocontrole”, lamentou.
(...)
A versão da vítima, contada ao delegado Waldor Coimbra Lou, de plantão na Ciapc-III, é bem diferente. Segundo Maria José, ela estava na discoteca, na companhia de duas amigas, e as suas acompanhantes lhe apresentaram Valdiran. Depois de trocar beijos com o rapaz, ele a teria convidado para dar uma volta.

Eles teriam saído da boate e, ao entrarem num beco, o atleta teria se despido e forçado relações sexuais com ela, que conseguiu se desvencilhar do acusado e fugiu. A vítima disse ainda que, ao se afastar, Valdiran a teria perseguido completamente nu.
(...)
Valdiran não é réu primário. Há pouco mais de dois anos, ele foi preso no interior de São Paulo, quando era jogador do Mirassol, acusado de agredir fisicamente uma namorada. Ele admite que responde a processo pelo caso. Questionado sobre o fato, o jogador confirmou a acusação. “Eu estava saindo com a garota há pouco tempo, discutimos e, como eu estava embriagado, acabei batendo nela”, reconhece.

Segundo os dirigentes do CRB, a vida do jogador é lotada de percalços. Valdiran teria agredido fisicamente a esposa, grávida de dois meses, cujo nome não foi revelado e com quem ele convive há cerca de um ano, agressão esta que fez com que a jovem voltasse para a sua terra natal, Garanhuns (PE), e abandonasse o jogador.

Atualmente, ele estava morando na sede do CRB. O acusado afirma que a esposa havia viajado para Pernambuco a fim de visitar familiares e realizar exames médicos. As ações indevidas do atleta incluiriam “fugas” da concentração e atos de indisciplina

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