sexta-feira, setembro 30, 2005
Um óptimo arranque
Não tenho dúvidas em afirmar que o Belenenses está a fazer um óptimo arranque nesta temporada de 2005/06, em que os adeptos azuis tantas esperanças depositam no ressurgimento de um Belenenses mais forte. Bem sei que todos esperávamos abrir o campeonato com uma vitória em Alvalade ou, ainda a semana passada, largas centenas foram ao Dragão na esperança de assistir a uma vitória. Em ambos os casos, as expectativas saíram frustradas, mas o desempenho da equipa não me deixou preocupado. Equipas invencíveis não existem (nem o Chelsea, que de qualquer forma não é chamado para o caso) e, em especial numa prova como um campeonato, apenas no final se farão as contas. Até lá, resta ir amealhando o máximo de pontos possível. E, manter este nível. Assim até final, seríamos campeões…
De facto, com 9 pontos em 5 jogos, rápidas contas de cabeça nos levam a concluir que mantendo a média, no final da temporada faríamos qualquer coisa como 61 pontos… mas, se atendermos a outra realidade até ao momento, que em casa contamos os jogos por vitórias e fora, em 3 ganhámos 1, então isso significariam 51 pontos dos jogos em casa (17 vitórias) e 17 pontos fora… o que daria 68 pontos, pontuação de campeão.
Continua...
Bem sei, bem sei, que são meras hipóteses com uma base perfeitamente falível. De facto, já não jogaremos mais fora de casa com Sporting ou Porto, tal como também não voltaremos a receber o Leiria ou deslocar-nos a Penafiel. Portanto, há que conceder o mínimo de hipóteses a quem nos visita e surpreender fora de casa. Independentemente de termos perdido com Porto ou Sporting. Porque, volto a afirmar, preocupava-me mais em perder em Penafiel, do que em perder no Dragão. Apesar de, emocionalmente, trocar uma vitória pela outra. Mas reparem, os adversários não nos vão facilitar, mostram muito respeito. Quem viu o Porto no Sábado connosco e o Porto ontem com o Artmedia, viu bem o respeito que o Porto mostrou por nós e as marcações férreas que estabeleceu sobre os nossos jogadores.
Apesar do amargo da derrota no Dragão e em Alvalade, quem me dera continuar assim até final…
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