Caros amigos:
As declarações de Vitor Pereira: "se não acreditam, não vão ao futebol" são simplesmente miseráveis.
Como é possível que este indivíduo, que como árbitro não passou da mediania, pese embora toda a protecção que teve dos meios institucionais e da comunicação social, se ache no direito de criticar quem, com toda a razão, se insurge com toda esta palhaçada da arbitragem?
Este senhor, com a colaboração mais que evidente do taberneiro-mor da Liga, faz o que quer e lhe apetece, escolhe os árbitros mais "favoráveis" para os seus desígnios, faz a festa, deita os foguetes e apanha as canas.
E a isto o que responde a FPF, orgão de tutela da Liga, e o seu inefável presidente Madaíl?
Pelos vistos nada. Madaíl até anda muito entretido com um projecto megalómano que lhe vai permitir ficar "por muitos e longos anos" a dirigir este organismo de fachada do futebol Português.
Mas há mais: Acima uns furos destas estruturas que a brincar-a-brincar" movimentam milhões de euros, está outro personagem, esse sim verdadeiramente enigmático. Um tal Laurentino que ao longo do seu mandato tão parco de ideias (a não ser ir jogar a bola com o Ronaldo para a Indonésia), nada fez pelo desporto, e nomeadamente pelo futebol deste País.
Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, assim pomposamente classificado, este cavalheiro apenas é visto em fugazes aparições nas jantaradas de circunstância quando qualquer atleta Português comete algum feito relevante.
Mas vamos continuar a subir na escala das responsabilidades. Outro fora o Primeiro-minístro e já este senhor Secretário de Estado, tinha ido de vela há muito tempo. Mas parece que não convem fazer muitas ondas. As eleições estão próximas e é necessário que tudo esteja bem com o "clube do regime", por coincidência, da sua simpatia. Sempre são seis milhões de votos e como "quem não está connosco, é nosso inimigo"... o melhor é deixar andar.
Regressando ao "gado miúdo" do início deste texto, só é de admirar que os principais obreiros desta indústria futeboleira, os clubes, assistam impávidos e serenos às roubalheiras, trapaças e ofícios correlativos que semanalmente se passam neste jardim à beira-mar plantado.
Conheço até um clube a quem penhoraram as retretes dos árbitros, que organizou manifestações com o Governador Civil à frente para pôr cobro a estas vergonhas.
Infelizmente agora, com um presidente em fim-de-carreira, entretem-se a brincar aos futebois.
Começo a estar farto disto. Já não vou aos estádios ver os clubes falidos, qualquer dia deixo de ver as televisões e os jornais, também esses falidos, apago a luz e vou-me embora.
Abraço
José Lima, 69 anos, reformado, Porto
As declarações de Vitor Pereira: "se não acreditam, não vão ao futebol" são simplesmente miseráveis.
Como é possível que este indivíduo, que como árbitro não passou da mediania, pese embora toda a protecção que teve dos meios institucionais e da comunicação social, se ache no direito de criticar quem, com toda a razão, se insurge com toda esta palhaçada da arbitragem?
Este senhor, com a colaboração mais que evidente do taberneiro-mor da Liga, faz o que quer e lhe apetece, escolhe os árbitros mais "favoráveis" para os seus desígnios, faz a festa, deita os foguetes e apanha as canas.
E a isto o que responde a FPF, orgão de tutela da Liga, e o seu inefável presidente Madaíl?
Pelos vistos nada. Madaíl até anda muito entretido com um projecto megalómano que lhe vai permitir ficar "por muitos e longos anos" a dirigir este organismo de fachada do futebol Português.
Mas há mais: Acima uns furos destas estruturas que a brincar-a-brincar" movimentam milhões de euros, está outro personagem, esse sim verdadeiramente enigmático. Um tal Laurentino que ao longo do seu mandato tão parco de ideias (a não ser ir jogar a bola com o Ronaldo para a Indonésia), nada fez pelo desporto, e nomeadamente pelo futebol deste País.
Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, assim pomposamente classificado, este cavalheiro apenas é visto em fugazes aparições nas jantaradas de circunstância quando qualquer atleta Português comete algum feito relevante.
Mas vamos continuar a subir na escala das responsabilidades. Outro fora o Primeiro-minístro e já este senhor Secretário de Estado, tinha ido de vela há muito tempo. Mas parece que não convem fazer muitas ondas. As eleições estão próximas e é necessário que tudo esteja bem com o "clube do regime", por coincidência, da sua simpatia. Sempre são seis milhões de votos e como "quem não está connosco, é nosso inimigo"... o melhor é deixar andar.
Regressando ao "gado miúdo" do início deste texto, só é de admirar que os principais obreiros desta indústria futeboleira, os clubes, assistam impávidos e serenos às roubalheiras, trapaças e ofícios correlativos que semanalmente se passam neste jardim à beira-mar plantado.
Conheço até um clube a quem penhoraram as retretes dos árbitros, que organizou manifestações com o Governador Civil à frente para pôr cobro a estas vergonhas.
Infelizmente agora, com um presidente em fim-de-carreira, entretem-se a brincar aos futebois.
Começo a estar farto disto. Já não vou aos estádios ver os clubes falidos, qualquer dia deixo de ver as televisões e os jornais, também esses falidos, apago a luz e vou-me embora.
Abraço
José Lima, 69 anos, reformado, Porto
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