Sambinha,
Celebramos hoje (23 de Janeiro) mais um aniversário de Raúl Ferreira dos Santos, o nosso estimado “Sambinha”.
Começou na sua terra natal, Lobito, nas tatas começou a dar nas vistas ao ponto do Lusitano de Lobito se interessar pela sua colaboração, começando aí a sua carreira oficial.
Percorreu as camadas jovens do Lusitano, quando um antigo jogador do Belenenses, Pinalho o indicou ao nosso clube.
Assim Sambinha embarcou para Lisboa, para actuar nos juniores . O primeiro ano foi difícil, longe da família o jovem Raúl pouco se destacou e foi por um triz que não voltou a Angola.No 2º ano tudo mudou impondo-se claramente e este jovem magricela conquista as boas graças dos adeptos azuis.
Peres Bandeira entretanto ensaiava o miúdo nas “Reservas” e um dia Pietra lesiona-se e a estreia de Sambinha, num jogo com o Vitória de Guimarães é de tal maneira positiva, que Pietra quando volta aos relvados irá ocupar uma posição no meio campo.
Sambinha que já tinha uma internacionalização nos juniores passa a integrar frequentemente os convocados das “Esperanças”(sub-21) .
Falar deste grande jogador é lembrar um duelo com o então enorme Cruyff, favorável ao Sambinha, um jogo com o Sporting onde Gonzalez marcou um golo fabuloso e Sambinha não deixou Dinis tocar na bola. Uma endiabrada tarde de 4-2 ao Benfica onde Sambinha e Vasques realizaram uma exibição realmente fantástica.
Numa digressão do C.F.”Os Belenenses” por Espanha impressiona de tal maneira que o Sp.Gijon manifesta interesse na sua aquisição que não se concretiza devido ao facto de Sambinha ir incorporar o serviço militar.
E como não saiu do clube nessa altura, continuou a espalhar o seu futebol, a sua entrega ao jogo, o seu brio profissional foram emblemáticos durante largos anos no Belenenses.
Acompanha o clube na sua primeira descida á 2ª divisão, e é ver o Sambinha nesses campos tantas vezes pelados a dar o máximo e a transmitir aos mais novos a mística Belenense, e a conseguir a tão desejada subida ao escalão principal.
Em 1986, injustamente e com grande mágoa segundo ele próprio, o clube não lhe renova o contrato, foi o último dos jogadores com amor á camisola que passou pelo Belenenses. Foi então para o Trofense acabando a sua carreira no clube da terra da sua esposa, o Valenciano.
Celebramos hoje (23 de Janeiro) mais um aniversário de Raúl Ferreira dos Santos, o nosso estimado “Sambinha”.
Começou na sua terra natal, Lobito, nas tatas começou a dar nas vistas ao ponto do Lusitano de Lobito se interessar pela sua colaboração, começando aí a sua carreira oficial.
Percorreu as camadas jovens do Lusitano, quando um antigo jogador do Belenenses, Pinalho o indicou ao nosso clube.
Assim Sambinha embarcou para Lisboa, para actuar nos juniores . O primeiro ano foi difícil, longe da família o jovem Raúl pouco se destacou e foi por um triz que não voltou a Angola.No 2º ano tudo mudou impondo-se claramente e este jovem magricela conquista as boas graças dos adeptos azuis.
Peres Bandeira entretanto ensaiava o miúdo nas “Reservas” e um dia Pietra lesiona-se e a estreia de Sambinha, num jogo com o Vitória de Guimarães é de tal maneira positiva, que Pietra quando volta aos relvados irá ocupar uma posição no meio campo.
Sambinha que já tinha uma internacionalização nos juniores passa a integrar frequentemente os convocados das “Esperanças”(sub-21) .
Falar deste grande jogador é lembrar um duelo com o então enorme Cruyff, favorável ao Sambinha, um jogo com o Sporting onde Gonzalez marcou um golo fabuloso e Sambinha não deixou Dinis tocar na bola. Uma endiabrada tarde de 4-2 ao Benfica onde Sambinha e Vasques realizaram uma exibição realmente fantástica.
Numa digressão do C.F.”Os Belenenses” por Espanha impressiona de tal maneira que o Sp.Gijon manifesta interesse na sua aquisição que não se concretiza devido ao facto de Sambinha ir incorporar o serviço militar.
E como não saiu do clube nessa altura, continuou a espalhar o seu futebol, a sua entrega ao jogo, o seu brio profissional foram emblemáticos durante largos anos no Belenenses.
Acompanha o clube na sua primeira descida á 2ª divisão, e é ver o Sambinha nesses campos tantas vezes pelados a dar o máximo e a transmitir aos mais novos a mística Belenense, e a conseguir a tão desejada subida ao escalão principal.
Em 1986, injustamente e com grande mágoa segundo ele próprio, o clube não lhe renova o contrato, foi o último dos jogadores com amor á camisola que passou pelo Belenenses. Foi então para o Trofense acabando a sua carreira no clube da terra da sua esposa, o Valenciano.
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