De férias, foi com enorme surpresa que li a notícia sobre o final do Basket azul. Afinal, terá sido há coisa de uns 2 meses que foi noticiado que tinha sido ponderada a continuação do basket, que se tinha decidido pela mesma, com uma redução orçamental, veio nos jornais que o Artur Cruz era o treinador e ao longo das semanas foi-se construíndo um plantel.
Esta notícia, surpreendente, exige da minha parte que deixe aqui um abraço ao Carlos Moutinho, o "senhor basket" do Restelo. Acabámos por nos cruzar por várias vezes, por variados motivos, no Restelo, e dele sempre retive uma postura responsável e capacidade de execução. Amigo Moutinho, não baixe os braços, que quem sabe não haverá uma solução? Sozinho, não estará concerteza.
Não sei se esta será a opção certa, ou não. Mas uma coisa não é, e foi isso que li hoje num jornal desportivo: não é a futebolização do eclético Belenenses, pelo simples motivo que também aí, no futebol, estamos em tempo de vacas magras. Parece-me um apertar de cinto geral, mas quando apertamos o cinto, temos sempre de ter o cuidado de não nos estrangularmos.
Não posso, com sinceridade, dizer que terei saudades do Basket. Sou assumidamente futeboleiro, apoio as amadoras porque trazem a Cruz de Cristo ao peito, mas não sou apaixonado por nenhuma delas. Por acaso o basket até é daquelas com que mais simpatizo e que me parece em termos estratégicos mais importante para o clube, mas isso agora não interessa. Interessa apenas que recorde que os primeiros jogos de modalidades amadoras que vi nos últimos anos foram dos "Guerreiros" do Prof. José Couto, naquelas duas temporadas de omoletes sem muitos ovos... e a "convite" do Carlos Moutinho, via blogs, que desde o seu início foram entendidos por ele como um bom veículo de divulgação da modalidade.
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