O Quarto de hora à Belém tem como tema esta semana o Futsal do nosso Belém.
É numa conjuntura desfavorável (suspensão do Basquetebol, maus resultados no Futebol) que surge destacar-se uma modalidade esta época, o Futsal.
O Futsal a par do Râguebi, dá-nos esperanças de uma época de êxitos, sem dramas e claro com muita ambição. A equipa mantém-se, a estrutura também e o clube encontra-se perfeitamente organizado (quer em informação, quer no marketing) o que lhe dá uma sustentação óbvia para fazer face a esta época de grande ambição. Com poucos reforços, Tuy (ala), Renato Barbosa (Pivot), Miguel Almeida (Universal) e Fábio Aguiar (Universal) o nosso Belém mantêm uma ambição sem limites, em que Alípio Matos assume claramente o título.
O Futsal tem em poucos anos conquistado os adeptos, e revela-se uma modalidade que poderá trazer mais sócios e simpatizantes ao Belenenses e é necessário que se aposte na dinamização desta modalidade. O Râguebi e o Futsal têm sido as duas modalidades que mais alegrias nos deram nos últimos anos. Nem o futebol deu tantas alegrias, pois os clubes vivem de títulos e aí o râguebi mostra os seus atributos com vários títulos conquistados. É necessário que se aposte neste tipo de modalidades, pois nós sabemos que para arranjar sócios é preciso estar à altura (diga-se apresentar resultados) e ser 1 clube eclético com várias modalidades para atrair pessoas novas ao clube e assim torna-lo mais forte, porque os clubes precisam dos sócios para sobreviver.
No Futsal fundamentalmente a aposta é clara, títulos. E é nisso que o clube tem de viver, apostar forte e vencer. Os clubes vivem de sonhos, de tristezas, de maus momentos, de glória, de sócios, mas acima de tudo vivem de conquistas. É isso que podemos alcançar com o Futsal e o Râguebi e é necessário que se compreenda, que o que ficará na história são os títulos e não as “economias”, o que fica é a emoção e é o acreditar.
É necessário pensar melhor as fontes de receita do nosso Belém e na própria gestão e melhorá-lo em termos económicos difundindo estas modalidades e não acabá-las. Sendo necessário que estas modalidades caminhem para a auto-suficiência.
O Futsal tem uma estrutura bem montada e caminha para a conquista de títulos e coloco uma pergunta final e o Futebol caminha nesta direcção?
Saudações azuis!
NUNO VALENTIM
É numa conjuntura desfavorável (suspensão do Basquetebol, maus resultados no Futebol) que surge destacar-se uma modalidade esta época, o Futsal.
O Futsal a par do Râguebi, dá-nos esperanças de uma época de êxitos, sem dramas e claro com muita ambição. A equipa mantém-se, a estrutura também e o clube encontra-se perfeitamente organizado (quer em informação, quer no marketing) o que lhe dá uma sustentação óbvia para fazer face a esta época de grande ambição. Com poucos reforços, Tuy (ala), Renato Barbosa (Pivot), Miguel Almeida (Universal) e Fábio Aguiar (Universal) o nosso Belém mantêm uma ambição sem limites, em que Alípio Matos assume claramente o título.
O Futsal tem em poucos anos conquistado os adeptos, e revela-se uma modalidade que poderá trazer mais sócios e simpatizantes ao Belenenses e é necessário que se aposte na dinamização desta modalidade. O Râguebi e o Futsal têm sido as duas modalidades que mais alegrias nos deram nos últimos anos. Nem o futebol deu tantas alegrias, pois os clubes vivem de títulos e aí o râguebi mostra os seus atributos com vários títulos conquistados. É necessário que se aposte neste tipo de modalidades, pois nós sabemos que para arranjar sócios é preciso estar à altura (diga-se apresentar resultados) e ser 1 clube eclético com várias modalidades para atrair pessoas novas ao clube e assim torna-lo mais forte, porque os clubes precisam dos sócios para sobreviver.
No Futsal fundamentalmente a aposta é clara, títulos. E é nisso que o clube tem de viver, apostar forte e vencer. Os clubes vivem de sonhos, de tristezas, de maus momentos, de glória, de sócios, mas acima de tudo vivem de conquistas. É isso que podemos alcançar com o Futsal e o Râguebi e é necessário que se compreenda, que o que ficará na história são os títulos e não as “economias”, o que fica é a emoção e é o acreditar.
É necessário pensar melhor as fontes de receita do nosso Belém e na própria gestão e melhorá-lo em termos económicos difundindo estas modalidades e não acabá-las. Sendo necessário que estas modalidades caminhem para a auto-suficiência.
O Futsal tem uma estrutura bem montada e caminha para a conquista de títulos e coloco uma pergunta final e o Futebol caminha nesta direcção?
Saudações azuis!
NUNO VALENTIM
Sem comentários:
Enviar um comentário