Depois da evidência de um calendário um ano mais mal preparado – já que não se admite que uma equipa como o Belenenses tenha 7 jogos em três semanas e posteriormente, no mesmo período de tempo, não tenha nenhum outro encontro oficial – podemos dizer que um dos assuntos quentes deste mês de Outubro para os lados do Restelo esteve relacionado com a renovação ou não de parte dos “jogadores da casa”.
Primeiramente devo dizer que acho que a aposta do Belenenses como estratégia para o seu futebol, e como marca do Clube, passa por lançar jovens jogadores que posteriormente podem ou não singrar em voos mais altos. O nosso clube, como todas as restantes equipas do futebol nacional, têm a necessidade de encher os seus cofres com as vendas. Nesse sentido ou bem que adquirem jogadores baratos e cada vez mais novos, que valorizam dando-lhes montra (Anderson (FCP) Di Maria (SLB) ou Nivaldo, Dady e Meyong), ou fazendo-os jogadores desde cedo nas suas próprias escolas – sendo que o Sporting é indiscutivelmente o melhor exemplo com Figo, Simão, Quaresma ou Nani, entre outros prestes a sair.
O Belenenses parece ter chegado à maturidade neste segundo aspecto. Jovens feitos jogadores nas suas escolas brilham em várias competições e têm cada vez mais mercado. Rolando e Ruben Amorim jogam na primeira equipa há mais de duas épocas. Estiveram na final do Jamor, qualificaram-se para a UEFA, jogaram contra o Bayern de Munique, jogaram pelos Sub-21 – estão uns belos jogadores!
Outros jogadores das escolas vão seguindo as suas pegadas, como é o caso de Mano e Gonçalo Brandão. Enquanto no caso destes o Belenenses parece precaver-se a tempo com as renovações dos seus contratos, já nos casos de Ruben Amorim e Rolando o nosso Clube defronta-se com o problema das renovações. Tanto o centrocampista, como o defesa central são jogadores que ganharam destaque no onze da Cruz de Cristo, jovens e com margem de progressão. A pressão acentua-se e continuará nos próximos meses a crescer.
O Belenenses ofereceu renovações aumentando o valor dos ordenados e tentando fixar cláusulas, mas há resistências legítimas da parte dos jogadores. Há alguma contestação pelo facto da Direcção nestes dois casos estar possivelmente a tratar dos processos demasiadamente tarde. Veremos onde vai isto dar!
No entanto acho que vai chegando o momento de encararmos a questão de frente. Partindo do pressuposto (até possivelmente incorrecto mas que me parece o mais provável) de não haver tecto salarial/competitivo para oferecer aos jogadores algo que lhes interesse, o que deve o Belenenses fazer nos casos de Rolando e de Ruben Amorim? Dê-nos a sua opinião e vote!
Primeiramente devo dizer que acho que a aposta do Belenenses como estratégia para o seu futebol, e como marca do Clube, passa por lançar jovens jogadores que posteriormente podem ou não singrar em voos mais altos. O nosso clube, como todas as restantes equipas do futebol nacional, têm a necessidade de encher os seus cofres com as vendas. Nesse sentido ou bem que adquirem jogadores baratos e cada vez mais novos, que valorizam dando-lhes montra (Anderson (FCP) Di Maria (SLB) ou Nivaldo, Dady e Meyong), ou fazendo-os jogadores desde cedo nas suas próprias escolas – sendo que o Sporting é indiscutivelmente o melhor exemplo com Figo, Simão, Quaresma ou Nani, entre outros prestes a sair.
O Belenenses parece ter chegado à maturidade neste segundo aspecto. Jovens feitos jogadores nas suas escolas brilham em várias competições e têm cada vez mais mercado. Rolando e Ruben Amorim jogam na primeira equipa há mais de duas épocas. Estiveram na final do Jamor, qualificaram-se para a UEFA, jogaram contra o Bayern de Munique, jogaram pelos Sub-21 – estão uns belos jogadores!
Outros jogadores das escolas vão seguindo as suas pegadas, como é o caso de Mano e Gonçalo Brandão. Enquanto no caso destes o Belenenses parece precaver-se a tempo com as renovações dos seus contratos, já nos casos de Ruben Amorim e Rolando o nosso Clube defronta-se com o problema das renovações. Tanto o centrocampista, como o defesa central são jogadores que ganharam destaque no onze da Cruz de Cristo, jovens e com margem de progressão. A pressão acentua-se e continuará nos próximos meses a crescer.
O Belenenses ofereceu renovações aumentando o valor dos ordenados e tentando fixar cláusulas, mas há resistências legítimas da parte dos jogadores. Há alguma contestação pelo facto da Direcção nestes dois casos estar possivelmente a tratar dos processos demasiadamente tarde. Veremos onde vai isto dar!
No entanto acho que vai chegando o momento de encararmos a questão de frente. Partindo do pressuposto (até possivelmente incorrecto mas que me parece o mais provável) de não haver tecto salarial/competitivo para oferecer aos jogadores algo que lhes interesse, o que deve o Belenenses fazer nos casos de Rolando e de Ruben Amorim? Dê-nos a sua opinião e vote!
Saudações Azuis!
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