Golos
Na análise de golos, começemos por analisar os golos sofridos. Em 10 partidas disputadas, o nosso guarda-redes Marco Aurélio sofreu 15 golos, o que dá uma média de um golo sofrido a cada 60 minutos de jogo. Mais preocupante se torna se pensarmos que nos últimos 7 jogos sofreu golos em todos, num total de 12 golos. No entanto, ainda não sofreu mais de 2 golos num jogo (infelizmente, por 6 ocasiões!), mas só manteve as redes invioláveis num jogo, em Penafiel.
Quanto aos golos marcados, num total de 13, 8 foram marcados pelo goleador-mor Meyong, enquanto Silas e José Pedro têm 2 golos cada e Pinheiro marcou por 1 vez, logo na 1ª jornada. Relativamente aos minutos necessários para marcar, Meyong destaca-se com 1 golo a cada 92 minutos. Surge depois Silas, que marca 1 golo a cada 255 minutos e José Pedro, com 1 golo a cada 356 minutos. Por fim, Pinheiro marcou 1 golo em 789 minutos de utilização.
Resumindo, poucos golos marcados e muitos sofridos. E uma grande dependência de Meyong, que estará ausente nas próximas duas jornadas.
Assistências
Dos 12 golos marcados, considerámos ter existido assistência para 8 deles. O rei das assistências é, claramente, José Pedro, com 3 assistências, o que dá uma média de 0,3 assitências por jogo. Para além dele, também Amaral, Paulo Sérgio, Silas, Fábio e Djurdjevic lograram assistir um colega para golo. Destes destaca-se apenas Djurdjevic que conseguiu uma assistência em apenas 3 participações, tendo assim uma média de 0,33 assistências por jogo, a melhor do plantel.
Resumindo, parece-me que em termos de assistências José Pedro tem estado a cumprir bem o seu papel (isto com fracas exibições, o que faria com total empenho?), enquanto Silas que seria o principal municiador do ataque tem sido atormentado por lesões, o que tem prejudicado o seu desempenho. Como é óbvio, o afunilar de jogo que vinha a marcar a nossa equipa reflecte-se na pouca evidência de extremos em termos de assistências (sem cruzamentos...).
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