quinta-feira, março 05, 2009

Baú Azul: Raúl Figueiredo





Filho de um extraordinário jogador o célebre “Tamanqueiro” internacional português que se destacou no Olhanense e no Benfica, foi em Olhão que nasceu em 1930 o futuro central e “capitão” Belenenses.

Com apenas 11 anos Raul Figueiredo vê o seu pai morrer com apenas 39 anos de idade, esta ocorrência muda o destino da sua família e Raul e os seus irmão vão para a Casa Pia.

Até aos 16 anos não se interessa por futebol, a mãe estava empregada no Benfica e Raul quando aí se deslocava ouvia constantemente “Então não jogas futebol?” “Eras capaz de sair ao teu pai, que foi um grande jogador…”.Então resolve experimentar, vai aos treinos do Benfica, mas é reprovado no teste.

Um dia é desafiado a tentar a sua sorte nas Salésias, mas a opinião de Scopelli é desanimadora para o jovem. Não desiste, passa a treinar sozinho, a habilidade não é o ponto forte mas a compleição física acaba por assegurar-lhe um lugar como defesa nos juniores do Belenenses. Passa também a jogar pelas reservas e um dia por lesão de Feliciano, tem a sua chance na primeira categoria, joga contra o Boavista, com brilhantismo segundo a critica.

Em 1953/54 a veterania de Feliciano vai dando lugar á juventude de Figueiredo e este vai-se impondo no futebol azul. Participa na taça latina, faz parte da equipa vice-campeã nacional (o titulo perdido a 4 minutos do fim).

Chega a capitão de equipa e cabe-lhe a honra de ostentar a braçadeira quando o Estádio do Restelo é inaugurado.

Alcança a internacionalização, por três vezes joga pela selecção “A”, sendo que pela primeira vez na história do nosso futebol, pai e filho alcançam tal feito.

No final de 1959, vai para os Estados Unidos onde é jogador treinador no Português de Nuor. Deixa o futebol para se dedicar ao comércio. Regressa em 1974 ao futebol onde colabora com o Cosmos de Pele, em 1976 vai treinar nas Antilhas Francesas. Volta aos Estados Unidos, dedicando-se ao futebol de formação e universitário.

Em 1982 regressa a Portugal, treina o Tires, quando mais tarde é convidado pelo Belenenses para treinador adjunto/ tradutor de Jimmy Mélia onde alcança o tão desejado regresso ao escalão principal do nosso futebol.

Filho de um extraordinário jogador o célebre “Tamanqueiro” internacional português que se destacou no Olhanense e no Benfica, foi em Olhão que nasceu em 1930 o futuro central e “capitão” Belenenses.

Com apenas 11 anos Raul Figueiredo vê o seu pai morrer com apenas 39 anos de idade, esta ocorrência muda o destino da sua família e Raul e os seus irmão vão para a Casa Pia.

Até aos 16 anos não se interessa por futebol, a mãe estava empregada no Benfica e Raul quando aí se deslocava ouvia constantemente “Então não jogas futebol?” “Eras capaz de sair ao teu pai, que foi um grande jogador…”.Então resolve experimentar, vai aos treinos do Benfica, mas é reprovado no teste.

Um dia é desafiado a tentar a sua sorte nas Salésias, mas a opinião de Scopelli é desanimadora para o jovem. Não desiste, passa a treinar sozinho, a habilidade não é o ponto forte mas a compleição física acaba por assegurar-lhe um lugar como defesa nos juniores do Belenenses. Passa também a jogar pelas reservas e um dia por lesão de Feliciano, tem a sua chance na primeira categoria, joga contra o Boavista, com brilhantismo segundo a critica.

Em 1953/54 a veterania de Feliciano vai dando lugar á juventude de Figueiredo e este vai-se impondo no futebol azul. Participa na taça latina, faz parte da equipa vice-campeã nacional (o titulo perdido a 4 minutos do fim).

Chega a capitão de equipa e cabe-lhe a honra de ostentar a braçadeira quando o Estádio do Restelo é inaugurado.

Alcança a internacionalização, por três vezes joga pela selecção “A”, sendo que pela primeira vez na história do nosso futebol, pai e filho alcançam tal feito.

No final de 1959, vai para os Estados Unidos onde é jogador treinador no Português de Nuor. Deixa o futebol para se dedicar ao comércio. Regressa em 1974 ao futebol onde colabora com o Cosmos de Pele, em 1976 vai treinar nas Antilhas Francesas. Volta aos Estados Unidos, dedicando-se ao futebol de formação e universitário.

Em 1982 regressa a Portugal, treina o Tires, quando mais tarde é convidado pelo Belenenses para treinador adjunto/ tradutor de Jimmy Mélia onde alcança o tão desejado regresso ao escalão principal do nosso futebol.

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