Amigos Belenenses, na passada semana assistimos a uma grande tarde de futebol. Grande recuperação da nossa equipa, que mostrou ter carácter e vontade de vencer.
Analisando o jogo, a primeira parte foi marcada por algum nervosismo da parte do Belém, entrando mal no encontro. O Trofense utilizou uma estratégia semelhante à que tinha usado frente ao Setúbal (que ganhou fora por 1 a 0), com Hélder Barbosa encostado à esquerda, apoiando muitas vezes Edu Sousa. A primeira oportunidade até pertenceu ao Belém, num grande remate de Vinicius, que levou a bola a embater na barra. Foi uma boa jogada, que marcou a primeira parte. A partir daí o Trofense concentrou o seu jogo nas transições rápidas, e foi aí que chegou ao primeiro golo, num cabeceamento de Edu Sousa entre os centrais do Belém. Quase a acabar a primeira parte e novo golo do Trofense, desta feita por Valdiomiro, e novamente à vontade entre os centrais do Belém.
20 golos sofridos é muito, para uma defesa que tarda em adaptar-se, sobretudo os centrais. Na primeira parte notámos um Belém apático, muito pressionado (pois este era um jogo fundamental) e sobretudo muito nervoso a construir o seu jogo.
Na segunda parte chegou a atitude, chegou a irreverência desta equipa. A meu ver este conjunto tem qualidade técnica e até táctica, não tem é a segurança defensiva que necessita de ter. Daí as más entradas nos jogos. O Belém entrou muito bem na segunda parte, já com Wender aberto na esquerda e a dar profundidade ao nosso jogo, que culminou com uma excelente assistência de Silas, a descobrir um espaço vazio e a fazer um bom passe, para uma excelente finalização de Marcelo. Era muito importante ter marcado nos primeiros 10 – 15 minutos do início da segunda parte. E foi o que aconteceu. A partir daí não existiu Trofense, apenas uns rasgos de anti-jogo por parte desta mesma equipa, e o seu jogo foi-se “desmoronando” à medida que o Belém extravasava a sua qualidade em campo. Quando a equipa está bem, com a moral em alta podemos fazer coisas muito boas. Foi o caso. O segundo golo nasce de uma jogada de Vinicius (que o diga Tiago Pinto que ainda deve estar tonto do baile que levou!) que culmina com um cabeceamento de Wender para o fundo da baliza.
Analisando o jogo, a primeira parte foi marcada por algum nervosismo da parte do Belém, entrando mal no encontro. O Trofense utilizou uma estratégia semelhante à que tinha usado frente ao Setúbal (que ganhou fora por 1 a 0), com Hélder Barbosa encostado à esquerda, apoiando muitas vezes Edu Sousa. A primeira oportunidade até pertenceu ao Belém, num grande remate de Vinicius, que levou a bola a embater na barra. Foi uma boa jogada, que marcou a primeira parte. A partir daí o Trofense concentrou o seu jogo nas transições rápidas, e foi aí que chegou ao primeiro golo, num cabeceamento de Edu Sousa entre os centrais do Belém. Quase a acabar a primeira parte e novo golo do Trofense, desta feita por Valdiomiro, e novamente à vontade entre os centrais do Belém.
20 golos sofridos é muito, para uma defesa que tarda em adaptar-se, sobretudo os centrais. Na primeira parte notámos um Belém apático, muito pressionado (pois este era um jogo fundamental) e sobretudo muito nervoso a construir o seu jogo.
Na segunda parte chegou a atitude, chegou a irreverência desta equipa. A meu ver este conjunto tem qualidade técnica e até táctica, não tem é a segurança defensiva que necessita de ter. Daí as más entradas nos jogos. O Belém entrou muito bem na segunda parte, já com Wender aberto na esquerda e a dar profundidade ao nosso jogo, que culminou com uma excelente assistência de Silas, a descobrir um espaço vazio e a fazer um bom passe, para uma excelente finalização de Marcelo. Era muito importante ter marcado nos primeiros 10 – 15 minutos do início da segunda parte. E foi o que aconteceu. A partir daí não existiu Trofense, apenas uns rasgos de anti-jogo por parte desta mesma equipa, e o seu jogo foi-se “desmoronando” à medida que o Belém extravasava a sua qualidade em campo. Quando a equipa está bem, com a moral em alta podemos fazer coisas muito boas. Foi o caso. O segundo golo nasce de uma jogada de Vinicius (que o diga Tiago Pinto que ainda deve estar tonto do baile que levou!) que culmina com um cabeceamento de Wender para o fundo da baliza.
A segunda parte foi um festival de golos falhados, Silas falhou, Marcelo também falhou, mas Gomez não falhou. Deu mesmo golo! Estava feito o 3 a 2, após assistência de Marcelo! Como disse anteriormente, foi uma vitória do querer e da vontade destes jogadores, mas foi também uma vitória táctica de Jaime Pacheco. Fez muito bem ao colocar Wender na esquerda e Vinicius na direita, bem abertos e a apoiarem as movimentações de Marcelo. Na primeira parte a equipa não chegava ao último terço do terreno com perigo, pois o meio campo estava algo lento. Lento, devido à má forma física de Organista, que não soube dar profundidade ao jogo. E aí Jaime Pacheco leu bem, viu que o Belém precisava de um extremo para abrir o jogo, e claro a entrada de Wender não vem mais a propósito. Por isso acho bem o Belenenses não accionar a opção de compra de Organista. É um jogador que teve algumas oportunidades, nomeadamente nos sub 21, em que se destacou, mas quando foi para o Pontevedra, penso que fez uma má opção na sua carreira. Foi para divisões inferiores, quando o que deveria fazer era colocar-se em campeonatos mais competitivos, para darem-lhe uma maior amplitude física. Não o fez e agora penso que está completamente fora de forma. Lento e sem sentido táctico, penso que Organista já nada acrescenta ao nosso plantel. Até porque Mano está numa fase adiantada da sua maturação como jogador.
Voltando à táctica de Jaime Pacheco, ao colocar Mano na segunda parte, o Belém ganhava assim a irreverência do seu jogo, daí a sua atitude mais ofensiva e desinibida. Silas, Zé Pedro e Gomez deram consistência ao meio campo, e os dois primeiros foram muito importantes na construção do nosso jogo ofensivo. Na defesa, o destaque vai para Cândido Costa (não percebo a má classificação dele no Record) que esteve espectacular tanto a defender como a atacar. Esta ala direita (Cândido e Vinicius) promete.
Conquistámos uma vitória extremamente importante, mas temos de ter consciência que falta ainda muito campeonato. Esta equipa poderá dar muito mais, se equilibrarmos a nossa defesa.
Em época natalícia espero que o Belém receba umas boas prendas para a sua defesa, sobretudo os centrais. Precisamos de um líder, um defesa rápido e com sentido posicional. Gostava de receber como prenda um Hugo Alcântara, um Nivaldo, ou um Stepanov. Este último até está disponível para um empréstimo. Mas também gostava de ter um Cohene ou um Anselmo. Para o ataque, estou satisfeito com Marcelo, pois é um jogador que joga bem de costas para a baliza, movimenta-se bem e dá golos a marcar. Mas precisamos de um goleador, de um homem de aérea, de um matador.
Com esta vitória e com alguns reforços para sectores chave, acho que podemos fazer um campeonato tranquilo. Basta ver que o 8º classificado tem mais 4 pontos que nós.
Voltando à táctica de Jaime Pacheco, ao colocar Mano na segunda parte, o Belém ganhava assim a irreverência do seu jogo, daí a sua atitude mais ofensiva e desinibida. Silas, Zé Pedro e Gomez deram consistência ao meio campo, e os dois primeiros foram muito importantes na construção do nosso jogo ofensivo. Na defesa, o destaque vai para Cândido Costa (não percebo a má classificação dele no Record) que esteve espectacular tanto a defender como a atacar. Esta ala direita (Cândido e Vinicius) promete.
Conquistámos uma vitória extremamente importante, mas temos de ter consciência que falta ainda muito campeonato. Esta equipa poderá dar muito mais, se equilibrarmos a nossa defesa.
Em época natalícia espero que o Belém receba umas boas prendas para a sua defesa, sobretudo os centrais. Precisamos de um líder, um defesa rápido e com sentido posicional. Gostava de receber como prenda um Hugo Alcântara, um Nivaldo, ou um Stepanov. Este último até está disponível para um empréstimo. Mas também gostava de ter um Cohene ou um Anselmo. Para o ataque, estou satisfeito com Marcelo, pois é um jogador que joga bem de costas para a baliza, movimenta-se bem e dá golos a marcar. Mas precisamos de um goleador, de um homem de aérea, de um matador.
Com esta vitória e com alguns reforços para sectores chave, acho que podemos fazer um campeonato tranquilo. Basta ver que o 8º classificado tem mais 4 pontos que nós.
Não quero terminar sem desejar um Bom Natal e um Feliz Ano Novo ao Belém, ao Blog e a todos os sócios e simpatizantes do nosso Belenenses. Muita saúde, felicidade e sorte para todos vocês e atenção queremos muitas vitórias para o novo ano! O Natal podemos definir como a ternura do passado, o valor do presente e a esperança do futuro. Um bem-haja Belém!
Uma última nota para a Fúria Azul e a sua acção de solidariedade, que vai permitir o melhor enfeite de Natal às crianças do “Novo Futuro”, um grande sorriso e uma felicidade nos rostos dessas crianças.
Saudações Azuis!
Nuno Valentim
Uma última nota para a Fúria Azul e a sua acção de solidariedade, que vai permitir o melhor enfeite de Natal às crianças do “Novo Futuro”, um grande sorriso e uma felicidade nos rostos dessas crianças.
Saudações Azuis!
Nuno Valentim
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