Outras perguntas:
R – [A entrada de novos jogadores] Depende também da saída de jogadores, nomeadamente do Garcês e Mano?
JB – Não, não.
R – Esses não saem?
JB – Nunca podemos dizer não em absoluto, pois há várias circunstâncias que podem levar a um desfecho que à partida não pretendemos.
“Tivemos sete dias de salários em atraso”
R – Há salários em atraso no Belenenses?
JB – Não.
R – Mas já teve esta época?
JB – Durante sete dias.
R – Então as informações que vieram a público não correspondiam à verdade?
JB – Não comento declarações do presidente do Sindicato de Jogadores, pois continuo à espera que tenha disponibilidade para se reunir com o Belenenses conforme nosso pedido há muito tempo. Depois de falar com ele, direi algo. Não vale a pena criar uma situação de contínuo desgaste na comunicação social. Importante é encontrar soluções e conseguir fazer com que o futebol português possa viver com aquilo que produz.
R – Tem feito um esforço no sentido de levar mais gente ao Restelo.
JB – Não concebemos um espectáculo sem espectadores. A Liga também tem de perceber isso. Todos os agentes têm de perceber que este não é o caminho.
R – Acabaria por exemplo com os jogos à segunda-feira?
JB – Ao domingo à noite e à segunda-feira.
R – O Belenenses tem condições para negociar as transmissões televisivas dos seus jogos?
JB – O Belenenses está comprometido até 2011. Mas mais do que isso é urgente encontrar soluções. Se calhar é preferível jogar ao meio dia de domingo do que fazer jogos nas noites de domingo e de segunda-feira. Temos de voltar às horas em que as famílias podem ir ao futebol, tudo devidamente enquadrado numa política de marketing relativamente aos bilhetes, ao seu preço, etc.
R – É verdade que o andebol tem um défice de 650 mil euros?
JB – Quando se faz um orçamento, este tem de englobar a parte do passivo que tem de abater na época corrente. O que publicámos em relação ao andebol e outras modalidades é a mais pura das verdades. O andebol e o futsal já reduziram os seus valores mas quando se fizer o orçamento 2009/10 sabe que há uma verba significativa que já está consumida.
R – Mas há modalidades que vão acabar?
JB – Propusemos à Comissão de Revisão dos Estatutos que incluísse a figura do referendo. Pode ser que alguma vez essa situação possa ser colocada.
O novo cartão e o Maracanãzinho
R – Quantos sócios tem o Belenenses?
JB – Tem sócios pagantes de todas as categorias, nem todos podem votar. Neste momento são 10.912. Vamos começar com uma campanha de recuperação e fidelização de sócios que vai ter três fases. Vamos começar no imediato com a criação de um novo cartão de sócio em parceria com uma instituição bancária.
R – E em termos de estruturas há acções imediatas?
JB – Não tendo o Belenenses um centro de estágio ou uma academia, o célebre Maracanãzinho até final de Janeiro será transformado num campo sintético. Queremos atrair mais jovens para as escolas do clube.
R – [A entrada de novos jogadores] Depende também da saída de jogadores, nomeadamente do Garcês e Mano?
JB – Não, não.
R – Esses não saem?
JB – Nunca podemos dizer não em absoluto, pois há várias circunstâncias que podem levar a um desfecho que à partida não pretendemos.
“Tivemos sete dias de salários em atraso”
R – Há salários em atraso no Belenenses?
JB – Não.
R – Mas já teve esta época?
JB – Durante sete dias.
R – Então as informações que vieram a público não correspondiam à verdade?
JB – Não comento declarações do presidente do Sindicato de Jogadores, pois continuo à espera que tenha disponibilidade para se reunir com o Belenenses conforme nosso pedido há muito tempo. Depois de falar com ele, direi algo. Não vale a pena criar uma situação de contínuo desgaste na comunicação social. Importante é encontrar soluções e conseguir fazer com que o futebol português possa viver com aquilo que produz.
R – Tem feito um esforço no sentido de levar mais gente ao Restelo.
JB – Não concebemos um espectáculo sem espectadores. A Liga também tem de perceber isso. Todos os agentes têm de perceber que este não é o caminho.
R – Acabaria por exemplo com os jogos à segunda-feira?
JB – Ao domingo à noite e à segunda-feira.
R – O Belenenses tem condições para negociar as transmissões televisivas dos seus jogos?
JB – O Belenenses está comprometido até 2011. Mas mais do que isso é urgente encontrar soluções. Se calhar é preferível jogar ao meio dia de domingo do que fazer jogos nas noites de domingo e de segunda-feira. Temos de voltar às horas em que as famílias podem ir ao futebol, tudo devidamente enquadrado numa política de marketing relativamente aos bilhetes, ao seu preço, etc.
R – É verdade que o andebol tem um défice de 650 mil euros?
JB – Quando se faz um orçamento, este tem de englobar a parte do passivo que tem de abater na época corrente. O que publicámos em relação ao andebol e outras modalidades é a mais pura das verdades. O andebol e o futsal já reduziram os seus valores mas quando se fizer o orçamento 2009/10 sabe que há uma verba significativa que já está consumida.
R – Mas há modalidades que vão acabar?
JB – Propusemos à Comissão de Revisão dos Estatutos que incluísse a figura do referendo. Pode ser que alguma vez essa situação possa ser colocada.
O novo cartão e o Maracanãzinho
R – Quantos sócios tem o Belenenses?
JB – Tem sócios pagantes de todas as categorias, nem todos podem votar. Neste momento são 10.912. Vamos começar com uma campanha de recuperação e fidelização de sócios que vai ter três fases. Vamos começar no imediato com a criação de um novo cartão de sócio em parceria com uma instituição bancária.
R – E em termos de estruturas há acções imediatas?
JB – Não tendo o Belenenses um centro de estágio ou uma academia, o célebre Maracanãzinho até final de Janeiro será transformado num campo sintético. Queremos atrair mais jovens para as escolas do clube.
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