Decorreu no passado dia 17 na Sala de Imprensa do Clube a apresentação pública da Escola de Andebol. O acto foi apadrinhado pela Liga Portuguesa de Andebol, representada por Amadeu Anaia e contou com a presença do Vice-Presidente das Amadoras Vítor Ferreira, Coordenador Técnico Geral da Secção João Florêncio, Coordenador da Escola de Formação Prof. Carlos Garcia, bem como a restante equipa de trabalho envolvida (técnicos e dirigentes).
O modelo escola.
Nessa perspectiva formar pessoas, formar atletas e formar andebolistas são determinantes, com os objectivos bem definidos em cada um dos sectores. No entanto a aposta na formação dos familiares também não é esquecida. Pretende-se a valorização da educação desportiva de todos os intervenientes bem como um enriquecimento cultural com reflexos positivos na modalidade.
O modelo organizativo. Aqui não muito diferente de outras iniciativas congéneres, no entanto envolve 6 jogadores actuais do Clube, 4 séniores e 2 júniores, que servirão como referências junto dos jovens e irão animar acções de sensibilização e promoção da modalidade.
O modelo de desenvolvimento.
Aqui o projecto a fazer nitidamente a diferença. Desenvolvendo-se em parceria com estabelecimentos de ensino da região de Lisboa e concelhos limítrofes, não só alarga a sua base de praticantes e simpatizantes, mas também, rentabiliza os espaços físicos levando a prática do andebol a momentos mais adequados e enquadrados junto dos jovens e suas famílias, facilitando assim deslocações.
O projecto já movimenta 36 atletas em dois polos, Restelo e Algueirão, encontrando-se de momento o clube em contacto com mais 4 estabelecimentos de ensino. Conta com um forte e simpático apoio dos Pastéis de Belém que em breve irão equipar todos os atletas inscritos.
O modelo escola.
Nessa perspectiva formar pessoas, formar atletas e formar andebolistas são determinantes, com os objectivos bem definidos em cada um dos sectores. No entanto a aposta na formação dos familiares também não é esquecida. Pretende-se a valorização da educação desportiva de todos os intervenientes bem como um enriquecimento cultural com reflexos positivos na modalidade.
O modelo organizativo. Aqui não muito diferente de outras iniciativas congéneres, no entanto envolve 6 jogadores actuais do Clube, 4 séniores e 2 júniores, que servirão como referências junto dos jovens e irão animar acções de sensibilização e promoção da modalidade.
O modelo de desenvolvimento.
Aqui o projecto a fazer nitidamente a diferença. Desenvolvendo-se em parceria com estabelecimentos de ensino da região de Lisboa e concelhos limítrofes, não só alarga a sua base de praticantes e simpatizantes, mas também, rentabiliza os espaços físicos levando a prática do andebol a momentos mais adequados e enquadrados junto dos jovens e suas famílias, facilitando assim deslocações.
O projecto já movimenta 36 atletas em dois polos, Restelo e Algueirão, encontrando-se de momento o clube em contacto com mais 4 estabelecimentos de ensino. Conta com um forte e simpático apoio dos Pastéis de Belém que em breve irão equipar todos os atletas inscritos.
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