Qual é a sensação de chegar ao Belenenses?
É boa. Chegar a um clube como o Belenenses, com este prestígio, é sempre um orgulho.
Veio da 2ª Liga. Quais as principais diferenças que encontrou?
Jogo em estádios novos e é um campeonato diferente da 2ª Liga. O ritmo de jogo é muito mais elevado…
E tem-se ambientando bem?
Sim, os meus colegas têm sido impecáveis, têm-me ajudado e tem sido fácil a adaptação.
Como se define enquanto jogador?
Defino-me como um avançado. Tanto jogo à esquerda, como à direita, como ao meio.
Tem tido um percurso gradual até chegar ao Belenenses, desde a 3ª Divisão, nunca “saltando” nenhuma divisão. Acha que esse facto lhe proporciona chegar à 1ª Liga com mais maturidade?
Penso que sim, já joguei como sénior em todas as divisões. Todas elas são diferentes, e as inferiores não quer dizer que sejam mais fáceis. Vamos ver agora como corre aqui, mas tenho a certeza que vou dar o meu melhor.
Qual o melhor e pior momento da sua carreira?
O pior momento foi quando, aos 14 anos, fui operado aos ligamentos do joelho direito. O melhor momento, claro, foi ter conseguido chegar ao Belenenses.
Pensa que tem qualidade para conquistar o seu espaço aqui no Restelo?
Sim… penso que com trabalho e humildade é possível. Acho que vou chegar lá.
Quais os teus objectivos pessoais?
Gostava de chegar o mais longe possível na carreira. É o normal em qualquer jogador de futebol. Mas, mais do que tudo, quero ser feliz. E fazer felizes aqueles a quem amo.
Chegou agora em Janeiro. Acha que pode contribuir para o Belenenses subir na classificação?
Nos poucos jogos que fiz, penso que já dei algum contributo, e tenho a certeza que esta equipa ainda vai subir mais na tabela.
Quando não está a treinar ou jogar, o que costuma fazer?
Fico por casa, jogo Playstation e estou com o meu filho.
Que mensagem gostaria de deixar aos adeptos azuis?
Fiquem tranquilos que esta equipa tem valor e ainda vai dar muitas alegrias à massa associativa.
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