Há episódios que vão explicando como o nosso Belenenses chegou a esta ponto. Eu gosto particularmente de atender aos pequenos pormenores, muito longe dos holofotes dos milhões e dos craques que se transformam em futebolistas de praia. Nestes pequenos pormenores, é mais fácil "conhecermos" as pessoas, a sua auto-confiança e a sua visão.
Em Maio de 2007, a 2 ou 3 dias da Final da Taça de Portugal, burburinho no "corredor da Direcção". No centro o Presidente, em seu redor duas ou três pessoas, com responsabilidades, a saber se haveria autocarro aberto e decorado para transportar a equipa de regresso ao Restelo em caso de vitória.
Como a resposta foi, naturalmente, afirmativa, contra ela começaram a esgrimir argumentos tão incríveis quanto ter o autocarro em stand-by "ir dar azar" ou "pagar-se mesmo em caso de derrota". O preço de ter o autocarro de prevenção, em caso de derrota, "pagava-se" com meia dúzia de bilhetes para a Final, diga-se. E ainda houve uma mente iluminada que decidiu perorar sobre as poucas hipóteses que tinhamos de vencer.
Uma pequena história que mostra tanto sobre o porquê de estarmos onde estamos.
Em Maio de 2007, a 2 ou 3 dias da Final da Taça de Portugal, burburinho no "corredor da Direcção". No centro o Presidente, em seu redor duas ou três pessoas, com responsabilidades, a saber se haveria autocarro aberto e decorado para transportar a equipa de regresso ao Restelo em caso de vitória.
Como a resposta foi, naturalmente, afirmativa, contra ela começaram a esgrimir argumentos tão incríveis quanto ter o autocarro em stand-by "ir dar azar" ou "pagar-se mesmo em caso de derrota". O preço de ter o autocarro de prevenção, em caso de derrota, "pagava-se" com meia dúzia de bilhetes para a Final, diga-se. E ainda houve uma mente iluminada que decidiu perorar sobre as poucas hipóteses que tinhamos de vencer.
Uma pequena história que mostra tanto sobre o porquê de estarmos onde estamos.